Já desde os tempos remotos que vemos que o homem sempre foi um conquistador.
Não tivéssemos o exemplo de César, D. Afonso Henriques, Hitler, Bill Gates e até de Jesus Cristo. Seja um território, um povo, um mercado, uma confiança, um negócio ou um amor, o homem… nasceu para conquistar!
E é isso que lhe temos que dar… uma luta. Se nos dermos, como dado adquirido logo no início, quase com um laço na cabeça a dizer que somos completamente deles, que podem mandar, barafustar, deixar de dar atenção, tratar-nos mal, trair-nos, etc., que iremos estar sempre ali, de braços abertos como se nada fosse… desistem num ápice! Nem sequer fazem metade das coisas que eu escrevi porque desinteressam-se, como um jogo de playstation que nunca mais olham para ele depois de terem chegado ao fim.
Não pode ser de, maneira alguma assim. Eles têm que sentir que na primeira “metideira de pé” as coisas vão tremer, e que se fizer mais do que uma… então vai perder. E a coisa que um homem mais odeia, é perder, então uma mulher… muito pior!
Todos os dias têm que sentir que nos conquistaram, que fizeram algo de bom e que nós estamos lá porque assim o merecem.
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